O Canto do Silêncio
Ouço a voz do silêncio de minha alma.
Branda, tranqüila ou grita e silencia
Buscando constantemente a paz:
nos recantos da vida, nos encantos da natureza
No céu, na terra, no mar.
Minha alma grita, canta em uníssono,
as vezes, como uma orquestra sem maestro,
pois, para ela, a natureza comanda os compassos,
as alturas, buscando no chão, nas altitudes,
o tema para orquestrar.
Meus sentimentos aspiram outras dimensões, outros tempos.
Busca outros momentos e sentimentos
muito além dos horizontes, acima dos arco- íris,
o tema para orquestrar.
É um delírio cantar com nossas almas.
Desfrutarmos de bens muito distantes.
Músicas tão inebriantes
mais parecem orquestras de querubins, serafins,
anjos e arcanjos, gaivotas
a sumirem, nos espaços sem fim...
Ouço a voz do silêncio de minha alma.
Branda, tranqüila ou grita e silencia
Buscando constantemente a paz:
nos recantos da vida, nos encantos da natureza
No céu, na terra, no mar.
Minha alma grita, canta em uníssono,
as vezes, como uma orquestra sem maestro,
pois, para ela, a natureza comanda os compassos,
as alturas, buscando no chão, nas altitudes,
o tema para orquestrar.
Meus sentimentos aspiram outras dimensões, outros tempos.
Busca outros momentos e sentimentos
muito além dos horizontes, acima dos arco- íris,
o tema para orquestrar.
É um delírio cantar com nossas almas.
Desfrutarmos de bens muito distantes.
Músicas tão inebriantes
mais parecem orquestras de querubins, serafins,
anjos e arcanjos, gaivotas
a sumirem, nos espaços sem fim...
Muito obrigado pelas belas poesias ! Agora ilustradas com as lindas fotos da Ana ! Muita gratidão a você ! Beijos !
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