Diálogo Mudo
O Silêncio soprou em minha alma,
qual brisa que envolve e acalma,
só ternura então senti.
Contemplei o mundo todo
com a paz que habita em mim.
Lá fora? Tudo se agita!
De longe acalento a vida
que, nas entrelinhas do tempo,
levam-me a contemplar.
Quando tudo se vê com a alma,
mesmo que não haja a calma,
pode nada incomodar.
Não macula o sentimento
pois, envolta no silêncio,
sinto-me vivificar.
A comunicação muda é perfeita.
A empatia é um deleite,
aquece a vida da gente
fazendo o coração pulsar.
E, sem ser arrogante, irreverente,
prefiro a paz aos agitos,
pois a luz que em nós habita
sem conflitos,
SÓ ELA NOS BASTARÁ.
Poesia de Maria Luisa Carneiro Varroni Santo que foi contemplada com o segundo lugar no Concurso de Poesias Gustavianas na 56º Semana Cultural Gustavo Teixeira em setembro de 2009 na cidade de São Pedro-SP.
O Silêncio soprou em minha alma,
qual brisa que envolve e acalma,
só ternura então senti.
Contemplei o mundo todo
com a paz que habita em mim.
Lá fora? Tudo se agita!
De longe acalento a vida
que, nas entrelinhas do tempo,
levam-me a contemplar.
Quando tudo se vê com a alma,
mesmo que não haja a calma,
pode nada incomodar.
Não macula o sentimento
pois, envolta no silêncio,
sinto-me vivificar.
A comunicação muda é perfeita.
A empatia é um deleite,
aquece a vida da gente
fazendo o coração pulsar.
E, sem ser arrogante, irreverente,
prefiro a paz aos agitos,
pois a luz que em nós habita
sem conflitos,
SÓ ELA NOS BASTARÁ.
Poesia de Maria Luisa Carneiro Varroni Santo que foi contemplada com o segundo lugar no Concurso de Poesias Gustavianas na 56º Semana Cultural Gustavo Teixeira em setembro de 2009 na cidade de São Pedro-SP.